27 agosto 2008

Sempre o Mar...


Calvário - Praia de S.Julião

(...)
O mar não é de ninguém
Ninguém é dono do mar
Nem aqueles que lá sabem navegar

E se depois eu vier
Foi porque o mar te escutou
Deixa os sorrisos correrem pela praia
Que o temporal acabou
Que havemos nós de fazer
Se a sorte está decidida
As mãos que nos têm presos à morte
São de quem nos prende a vida
Trago um coral de ansiedades
Por te querer saber deitada
Maior que a dor que vem nas tempestades
É a de esperar pela chegada

O mar não é de ninguém...

(Quadrilha Quarto Crescente)

26 agosto 2008

Erva de Cheiro

Mais um espectáculo dos Erva de Cheiro com o seu Tributo ao Zeca.

Desta vez no Jardim de Paço D'Arcos, no dia 29 de Agosto, Sexta-Feira pelas 22,00 horas.
Eu estarei no palco, a convite do meu amigo Vitor Sarmento, a tentar dar o meu melhor.

Apareçam!


http://www.ervadecheiro.com/

Festas do Mar - Cascais




Ontém a Baía de Cascais encheu com mais um grande espectáculo dos Real Companhia.

Apresentando-se com dois convidados de peso, a Filomena Pereira e o Sebastião Antunes, a banda de Fernando Pereira levou ao rubro uma plateia que não parou de dançar e cantar ao som da melhor música popular.

Com a apresentação do actor Joaquim de Almeida se iniciou a viagem pelos sons de norte a sul do país. Do Minho ao Algarve, passando pelo Brasil e por José Afonso, referência incontornável da cultura músical portuguesa.

Foi uma noite para recordar, e para isso se registaram as imagens, em filme e em fotos, com a preciosa colaboração do meu amigo Za.


Imagens do espectáculo dos Real Companhia, (aonde, aonde?) da autoria do Za.
Mais informação, aqui: http://www.cm-cascais.pt/

20 agosto 2008

A Atalaia (já) aqui tão perto


Está quase!
É hora de nos juntármos para uma visita em grupo à maior Festa do país!
Quem quizer adquirir as entradas, eu e o Za podemos tomar conta do recado.
Até lá podem consultar o programa da Festa, aqui:

18 agosto 2008

De regresso




Ainda com a forte presença de um mar que se limitou a reger os nossos dias, ao sabor das marés e dos seus imprevisíveis caprichos, os peixes que nos ofereceu, as cores, os cheiros e os sons que povoam a sua salgada alma.
A alegria da companhia dos amigos, o comer bem, o beber melhor. O trepar falésias, cheirar o mel das estevas, sentir o sol queimar a pele na poeira dos caminhos.
A tristeza, por aqueles que não puderam estar connosco.

A tranquilidade necessária para começar um novo ciclo, ganhar batalhas. Aceitar as derrotas.
Com algumas virtudes, muitos defeitos, mas acima de tudo, dizer: Estamos aqui!
E começar os dias frios, que se aproximam, ao som de uma música quente…