E continuo, insistentemente, a encher de títulos em CAIXA ALTA as páginas deste meu livro.
Escrita de cego que há muito perdeu o tacto
3 comentários:
Anónimo
disse...
Que luxo, todos os dias temos prosa nova. As más linguas é que estão silenciosas. É assim Zé, as pessoas só falam para criticar, agora que tu passas horas e horas à procura de matéria prima digna de publicação no teu blogg, ninguém elogia o teu grandioso esforço.
Olá Isabel. Não será problemas de língua, certamente. Os comentários não aparecem porque as matérias publicadas não merecem comentários. Mas há sempre uma alma caridosa que contraria a corrente, e tu tens uma das almas mais bonitas que conheço.
apesar da língua viperina que me reconheço, porque a tenho, os comentários apenas não surgem porque, utilizando palavras do anfitrião deste maravilhoso espaço que me faz sentir em casa: "qualquer palavra que se possa escrever, estará a mais", apesar de (pelo menos no meu caso) ansiar por elas, por mais supérfluas que possam ser para os outros. E desculpe intrometer-me na conversa, mas a minha língua viperina não resistiu! Besos
3 comentários:
Que luxo, todos os dias temos prosa nova. As más linguas é que estão silenciosas. É assim Zé, as pessoas só falam para criticar, agora que tu passas horas e horas à procura de matéria prima digna de publicação no teu blogg, ninguém elogia o teu grandioso esforço.
Beijocas
Isabel Correia
Olá Isabel. Não será problemas de língua, certamente. Os comentários não aparecem porque as matérias publicadas não merecem comentários. Mas há sempre uma alma caridosa que contraria a corrente, e tu tens uma das almas mais bonitas que conheço.
Beijinhos.
Isabel,
apesar da língua viperina que me reconheço, porque a tenho, os comentários apenas não surgem porque, utilizando palavras do anfitrião deste maravilhoso espaço que me faz sentir em casa: "qualquer palavra que se possa escrever, estará a mais", apesar de (pelo menos no meu caso) ansiar por elas, por mais supérfluas que possam ser para os outros. E desculpe intrometer-me na conversa, mas a minha língua viperina não resistiu!
Besos
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