Em A Rapariga que Inventou Um Sonho estão reunidos os vinte e quatro melhores contos de Haruki Murakami, escritos entre 1981 e 2005, onde a mestria do autor do best-seller Kafka à Beira-Mar envolve a fantasia com a mais natural das realidades. Do surreal ao mundano, estas histórias exibem a sua habilidade de transformar o curso da experiência humana na mais pura e surpreendente arte literária.
Há corvos animados, macacos criminosos, um homem de gelo… Há sonhos que nos moldam e coisas que sempre sonhámos ter… Há reuniões em Itália, um exílio romântico na Grécia, umas férias no Havai… Há personagens que se confrontam com perdas dolorosas, outras que se deparam com distâncias inultrapassáveis entre os que querem estar o mais próximo possível.
Quase todas as histórias são melancólicas, com personagens submersas pela solidão. Murakami junta os seus temas favoritos: os acontecimentos inexplicáveis (o tal toque de fantástico que provoca por vezes a sua inclusão na corrente do realismo fantástico), as coincidências, o jazz, os pássaros e os gatos. Tal como foi escrito no Los Angeles Times Book Reviey, “Murakami abraça o fantástico e o real, cada um com a mesma envolvência de intensidade e luminosidade.”
Há corvos animados, macacos criminosos, um homem de gelo… Há sonhos que nos moldam e coisas que sempre sonhámos ter… Há reuniões em Itália, um exílio romântico na Grécia, umas férias no Havai… Há personagens que se confrontam com perdas dolorosas, outras que se deparam com distâncias inultrapassáveis entre os que querem estar o mais próximo possível.
Quase todas as histórias são melancólicas, com personagens submersas pela solidão. Murakami junta os seus temas favoritos: os acontecimentos inexplicáveis (o tal toque de fantástico que provoca por vezes a sua inclusão na corrente do realismo fantástico), as coincidências, o jazz, os pássaros e os gatos. Tal como foi escrito no Los Angeles Times Book Reviey, “Murakami abraça o fantástico e o real, cada um com a mesma envolvência de intensidade e luminosidade.”
In Portaldaliteratura
4 comentários:
Quando acabares, passa a outro (eu) e não ao mesmo...
Amigo,
Acabei de acabá-lo (que é como quem diz, com a pronúncia do Norte: Acabei de andar a cavalo!)
Logo, levo-to.
Bom dia amigo
Com imensas saudades de Portugal, e com vontade de voltar para lä...
O problema é näo ter emprego, mas se arranjar volto.
Adorei as quase duas semanas que lä estive, sempre a correr e näo consegui ver todos , vou voltar em Agosto.
Um beijinho
Adorei a indicação!
Quem sabe até leio por lá um sonho que já sonhei ou que já vivi... Essa minha vida tem passagens pra lá de kafkanianas.
Beijos
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