28 março 2008

A CONCORRÊNCIA, himself



Digam lá se não sou bonita?

E em jeito de despedida, bom fim de semana a todos!

Se quizerem apanhar o Perdigão, vão ter ao Alentejo, eh eh eh!!!

27 março 2008

Isto é que tem sido!

O Perdigão acabou de perder mais uma pena, snif, snif.

A nossa amiga A CONCORRÊNCIA abriu uma loja própria. http://aconcorrencia.blogspot.com

Desejamos-lhe as Boas Vindas!

26 março 2008

A Velhice


“Ninguém é tão velho que não espere que depois de um dia não venha outro “
Séneca

Assusta-me o envelhecer, assusta-me pensar que chegará um dia em que deixarei de ter capacidade de aprender, de assimilar coisa novas, um dia em que não conseguirei estar actualizada em relação à evolução da civilização.

“A velhice não se me afigura de modo algum, o melancólico vestíbulo da morte, mas antes como as verdadeiras férias grandes, depois do esgotamento dos sentidos, do coração e do espírito que foi a vida”
Marcel Jouhandeau

Não me apetece ficar insensível, ou anestesiada em relação ao que se passa em meu redor. Não quero deixar de vibrar com as coisas boas, com as coisas más, com a vida, quero continuar a sentir, a viver cada momento, com a intensidade de uma criança. Assusta-me o adormecimento dos sentidos, do coração, e do espírito.

“O verdadeiro mal da velhice não é o enfraquecimento do corpo, é a indiferença da alma”
André Maurois

Tenho medo de querer e não conseguir, tenho medo de não ser capaz … tenho medo de precisar de ajuda … tenho medo de depender de terceiros para viver.

Todos sabemos que é inevitável o envelhecer, mas não haverá por ai nenhum génio que invente uma pílula que permita conservar as nossas capacidades até ao fim das nossa vidas

Se houver por favor apresse-se, há já tanta gente a precisar….

A CONCORRÊNCIA *



* Texto enviado pela autora

Boas vindas!

A nossa amiga Misteriosa Lua afastou , um pouco, a núvem que a escondia e deu um arzinho da sua graça.
Talento não lhe deve faltar para nos influênciar a todos (vejam o que ela faz com os enamorados).
Assim lhe damos as boas vindas em http://misteriosalua.blogspot.com

24 março 2008

Crónica de uma pescaria, ou uma das mil maneiras de saborear choco frito




Depois de uma noite com 3 horas dormidas, lá estávamos nós, eu e a Fátima, à porta de casa do Dionísio. Eram 8 da manhã, e mal podíamos esperar de impaciência por avistarmos os verdes campos do Alentejo, mormente a bonita vila de Alcácer do Sal e a barragem do Pego do Altar, cenário onde iria decorrer a nossa pescaria.
Juntaram-se ao grupo a Patrícia, o avô Joaquim e a avó Rosina e lá fomos, estrada abaixo, no meio de um sol radioso de Primavera, que parecia feito de encomenda para nós. Após uma paragem nas bombas para tomar um cafezinho, depressa chegámos ao nosso destino. A calma e a beleza do local logo foi profanada pela nossa presença e pela quantidade de equipamento trazido pelo Dionísio.



Sim porque o rapaz não brinca em serviço. Parecia que a Decathlon se tinha mudado para a barragem de malas e bagagens.
E ali estava tudo o que era preciso para fazer uma boa pescaria. Canas, bóias, chumbo, linhas, iscos, cadeiras, chapéus-de-sol e uma geleira com coisas boas e fresquinhas (sim porque nem só de peixe vive o Homem)

Aqui o avô Joaquim dizia à Fátima que só valia peixe deste tamanho!
Depois de tudo montado, lá começou a pesca, propriamente dita. O Dionísio e o avô Joaquim a sacar à bruta, enquanto eu, pouco versado nesta pesca sem sal, lá fazia os possíveis para os acompanhar. Então foi quando um acontecimento algo patético veio quebrar alguma monotonia instalada. E quem seria o personagem vítima desse acontecimento? – Perguntam vocês – É claro que me tocou a mim. Nem podia ser doutra maneira, e passo a explicar: - Nós estávamos a pescar com linha fina e anzóis pequenos, próprios para o tipo de peixe que pretendíamos apanhar. Pequenos peixes, tipo sardinha chamados abletes. Ora houve uma altura, que já farto de ter a cana na mão, ponho-a no chão, apoiada num ramo, à beira da água e vou ter com o Dionísio que se encontrava ao meu lado, um pouco afastado. De repente oiço o pessoal a gritar: - Eia! olha a cana! Vai-se embora! Olhei para o sítio onde a tinha deixado, e vejo-a abalar, água dentro já a desaparecer em direcção ao fundo. Mal tive tempo para perceber o que se estava a passar e já estava dentro de água, vestido e calçado, preocupado não em apanhar peixe, mas sim em apanhar a cana, arrastada por um carpa matulona que se tinha prendido no anzol. O que me valeu é que depois de deitar a mão à cana a linha partiu-se. E assim inaugurei a minha época balnear!




Entretanto o Dionísio apanhou duas belas carpas, mas perante a súplica dos animais pela liberdade, lá as soltou de novo na água.





A barriga começava a dar sinais. Era hora do almoço.
Diz o Dionísio: - Ó pessoal, olhem aí pelas canas que vou buscar o almoço e já volto. E lá foi, com a avó Rosina á Tasca do Sr. Coelho. Voltou quase duas horas depois (Sabes onde estamos? – teria-lhe perguntado o Sr. Coelho – Vai demorar!)
Mas valeu bem o tempo de espera porque o petisco estava de trás d’orelha.
E foi debaixo desta sombra que retemperámos as forças para a segunda etapa do dia.

Acabado o repasto logo voltámos a pôr a minhoca de molho. Eu não tinha grande fé, mas a tarde viria a revelar-se ainda mais produtiva que a manhã. Parecia que os peixes tinham encostado todos, atraídos pelo cheirinho do choco frito, e o morticínio foi grande… Não havia mãos a medir. Mal caía na água os maganos jogavam-se logo ao anzol. E nós, numa grande trabalhêra de tirar o peixe, pôr o isco mais parecia uma cadeia de montagem.

E foi aí que eu me apercebi do aparecimento de um novo desporto, logo baptizado de “BasketFish” e da enorme falta de jeito que o Dionísio tem ao praticá-lo. Não sei se motivado pela alta cadência de tira-peixe-põe- minhoca que se fazia sentir, o que é certo é que ao tirar o peixe do anzol e mandá-lo para a rede que se encontrava na água, a um metro da cadeira onde se sentava, o nosso amigo Dionísio em cada quatro lançamentos falhava três, para grande alegria e gozo dos peixes que escapavam ao cesto (alguns foram mesmo pescados mais que uma vez, e quando se afastavam água dentro olhavam para trás com carinhas de gozo).


As meninas passearam e conversaram, tendo a Patrícia guiado a Fátima pelas redondezas que já conhecia doutras pescarias







E assim se passou o dia. Pescando, comendo, amigando. Enchendo o peito de ar puro, de sol e tranquilidade em terras de Além Tejo, neste começo de Primavera que se quer renovada, assim como a amizade. No final pesou-se a pescaria e apuraram-se 4 kilos e meio de abletes, fora as duas carpas que soltámos.




Por mim, é para repetir, quem sabe com outros pescadores que se queiram juntar!Obrigado à família Simões por este excelente dia!

17 março 2008

A Páscoa, os coelhos, os ovos e tudo mais


BOA PASKA



Nunca gostei da Páscoa, nunca gostei de amêndoas, e sempre preferi comer chocolate sem ser em forma de coelho, é menos oco por dentro.

Também me é difícil de compreender o que os coelhos e os ovos têm a ver com a ressurreição de Jesus Cristo. Depois de exaustiva pesquisa cheguei à conclusão de que os coelhos são animais que se reproduzem muito rapidamente e portanto símbolo de fertilidade, e como a Páscoa é o renascimento, a esperança de uma vida melhor para os cristãos (?) dai a ligação entre ambos. Só que por mais que tente por a funcionar os meus escassos neurónios continuo a não perceber muito bem a ligação. Com os ovos que também são símbolo de fertilidade, mantém-se o meu problema de compreensão.

Como se não bastasse não conseguir perceber esta parte dos coelhos , dos ovos e das amêndoas temos ainda a acrescentar outro problema que considero difícil de perceber – o dia em que é decretado … hoje é Páscoa. Por definição o dia de Páscoa é o primeiro domingo depois da Lua Cheia que ocorre à data do equinócio (21 de Março), no entanto a data da Lua Cheia não é a real, mas a definida nas Tabelas Eclesiásticas. Será que isto quer dizer que a Lua Cheia, poderá ser um Quarto Crescente, um Quarto Minguante, ou até uma Lua Nova ? Eu penso para mim que deve ser é quando lhes dá jeito, o que não me surpreende porque no que diz respeito à Igreja é sempre como lhes dá jeito. Para eles tanto lhes faz que a Sida continue a propagar-se entre o ser humano, o que é importante é que não pudemos usar preservativo, que as pessoas se continuem a afastar da Igreja devido à total falta de adaptação à realidade da humanidade, pois eles são superiores ao comum mortal, vivem uma vida plena de luxos e mordomias e estão-se borrifando para todos nós.

Ora eu gosto de estar feliz quando os que me rodeiam estão felizes, e gosto de comemorar quando os meus amigos comemoram, portanto esta ano vou festejar o que os povos europeus comemoravam há milhares de anos atrás: a passagem do Inverno para a Primavera, uma época que nos dá maiores chances de sobrevivência (diziam eles), em que deixamos de ter os rigores do Inverno, e passamos a ter o clima ameno da Primavera, uma época em que as flores começam a desabrochar, se ouvem os namoradeiros passaritos a cantar alegremente, voltam as andorinhas, e nós humanos nos sentimos com mais energia positiva (ás vezes).

Portanto no próximo domingo irei pôr um enorme girassol na lapela, direi a todos com quem me cruzar “óptima Paska “, e para dar um pouco mais de animação ao dia vou tentar convencer alguém a fazer uma corrida de ovos por qualquer ladeira abaixo, se calhar vou usar ovos de chocolate …

A CONCORRÊNCIA (*)


* Texto enviado pela autora

13 março 2008

Engano


Hoje acordei convencido que todas as minhas preocupações estavam resolvidas. Todas as angústias e sofrimentos que teimavam não me abandonar tinham partido. Que finalmente iria poder beber o ar fresco da manhã sem sentir nele o cheiro anestesiante dum corredor de hospital.
Logo me apercebi, que acabado o sôno, a minha alma ainda não tinha regressado ao corpo.
Fiquei com uma vontade enorme de partir. De cana às costas, para cima duma rocha, e com o balanço do mar voltar a adormecer...

12 março 2008

A menina dança?


Acabou de ser inaugurado um novo e surpreendente espaço que alia toda a dinâmica da dança com o bem estar físico e psíquico.

Na VIPELEMENTS poderá encontrar um moderno centro de estética e uma academia de danças, com profissionais ao seu dispor que lhe garantem um serviço de qualidade ímpar.
Gente nova, bonita, com muito bom gosto!

A minha amiga Joana Correia espera uma visita vossa!

Eu já lá estive, e acreditem, vale a pena.

É em Telheiras, mesmo, mesmo pertinho do Metro.

Entretanto poderão vasculhar mais em http://www.vipelements.pt/

04 março 2008

Finalmente!

Caros amigos quero anunciar-vos o nascimento de um novo Clube de Fãs.

ASS a Fora Inc

Para vos servir...

http://batepalmas.blogspot.com/