21 novembro 2008

Ai se eu fosse rico!






TITO PARIS E AMIGOS - 27 de Novembro de 2008 Casa da Morna

16 novembro 2008

Desabafo, meu

Sim
Eu sei que foram, apenas, dois dias
Ou
Seriam duas horas, duas vidas.

Não
Te sentir na pele, ao acordar
Sim
Voltar à condição de criança perdida no centro comercial.

15 novembro 2008

22 Olhares Sobre 12 Palavras



A Maria Streibhardt é uma querida amiga, Minhota de coração e alma, a residir na Alemanha, e que faz do seu blog A Casa da Micas a ponte entre as duas culturas.
A sensibilidade e o bom gosto da sua escrita, da música e das suas fotografias são as garantias que nos levam a voltar a visita-la, sempre.

Agora vê o seu talento, junto com outros bloguers editado em livro, primeiro no Porto e mais tarde em Lisboa.
Mais do que merecido, é o reconhecimento do seu carácter e da sua maneira de estar na vida.

Chega de palavras. Visitem-na no seu cantinho e logo verão se não tenho razão!

Á Maria e á sua família desejo saúde e sucesso.



http://acoisadamicas.blogspot.com/

http://ediumeditores.wordpress.com/proximos-lancamentos/

13 novembro 2008

Lotação Esgotada

Ontém no Concerto do Vitorino, na Aula Magna da Reitoria da Universidade de Lisboa.
Confesso que todas as minhas expectativas foram ultrapassadas. O Vitorino esteve muito bem, assim como os músicos, de salientar o Tomaz Pimentel na trompa e feliscorne.
O Janita também participou com a sua poderosa voz e deixou marcas com a interpretação de Ronda das Mafarricas de José Afonso.
O espectáculo além de evocar José Afonso é também uma homenagem a Lobo Antunes.

Quero agradecer a Andreia Vilarinho e a sua Mami Elza, sem as quais este concerto me teria passado ao lado, e à sempre excelente companhia do meu amigo Za e da Patrícia.

Beijos a elas, abraço a ele.

10 novembro 2008

As Árvores morrem de Pé!




Morreu Mama Afrika


De pé, a cantar por uma causa...

08 novembro 2008

Quem? O quê? Onde?

Nexo?


estou perplexo!
gosto de me ver
num espelho convexo...
não tem nexo
olhando me ver
num espelho convexo.

convexo??
talvez o convexo
não seja o espelho
mas meu reflexo...

ah! que complexo!
o convexo refletindo
meu reflexo.
não tem nexo
gosto de me ver
num espelho convexo.

Silvio César Prestes Prado

06 novembro 2008

RCTriste



Lembro-me da Casa Latina, do Manubio Bar, de Moura, do Ribeirarte, do Pó de Palco, do Marginale, do Jograis Bar, da Adega do Almirante, do Estado Maior, do Mourisca Bar, da Faculdade de Ciências de Lisboa, do Xentra Bar, e claro da Taverna dos Trovadores.

Não me posso esquecer, sobretudo, da amizade, da partilha, da generosidade destes três amigos...

03 novembro 2008

Vamos lá?


Concha Buika actua em Dezembro em Lisboa, com Mariza como convidada especial

A cantora espanhola
Concha Buika, nomeada para os Grammy latinos deste ano com o álbum Niña de fuego, actua dia 16 de Dezembro no Centro Cultural de Belém em Lisboa.

Rearmem-se os canhões!

Ás vezes chego a acreditar que Ele, afinal, até existe e que, magnânimo, me concedeu a capacidade de, aos cinquenta e dois anos, continuar a sonhar como criança.
Senão, vejamos:

Sexta-feira: Concerto de Fernando Tordo e a Stardust Orquestra no Teatro Municipal de Almada, só possível pela teimosia e generosidade do meu amigo Rogério Charraz, a voar por cima da estrada.

Ainda sexta-feira: Saída à pressa do Concerto do Fernando Tordo e aterragem na Taverna dos Trovadores (num autêntico ninho de cucos) para tocar com o Fernando Pereira, com o João Ramos, com o Carlos Bisnaga Lopes, com o José Salgueiro e com o Próprio Rogério Charraz.

Sábado: Cozido à Portuguesa seguido da peça “As Loucas de Almornos” a história de duas avezinhas ou a maneira mais rápida de despachar Testemunhas.

Ainda no Sábado, depois das castanhas assadas, de novo noitada na Taverna dos Trovadores para um dos melhores momentos passados naquela casa.

Seria um lugar comum dizer que foram dois dias passados entre os melhores amigos do mundo, e que sem eles nada disto teria o mesmo sentido para mim.

Seria um lugar comum dizer que senti a falta daqueles que não puderam estar presentes.

Seria um lugar comum, talvez, dizer que sinto fazer parte do bando que de repente decide ir aos ninhos, ao cardo, apanhar sapos na charneca, roubar fruta na Quinta do Padre, ou simplesmente deitar-se na terra quente de Junho, e em silêncio esperar pelo recomeço do cantar dos grilos…

Sim, seria banal, mas não vou deixar de o dizer:
Obrigado, meus amigos…