31 agosto 2007

Diário X - Os Norte-Sul na Amarelejinha












E os meu amigos dos Norte-Sul, eternos companheiros de cantigas, estradas, bebedeiras, discussões, mas sempre tão pertos do coração.

Estivemos todos juntos nesta actuação na Amareleja. Talvez uma das mais bem conseguidas deste ano, embora tivesse corrido mal no início, como já é da praxe.

Primeiro a hora escolhida pela organização. 18H00, no Alentejo, em pleno mês de Agosto, a obrigar a uma viajem pela brasa.Era preferível mandarem-nos, todos, pró inferno. estava lá mais fresquinho, com certeza. Depois, chegamos, e o palco encontrava-se vazio, sem equipamento de som algum. Perguntámos quando iria ser montado, responderam-nos que haveria de chegar, a qualquer momento. Estamos no Alentejo, porra! Acabámos por montar o nosso e fazer o som a todos os grupos que lá passaram (nós fomos os últimos, para variar).

É de louvar o esforço e empenho que o António Cachaço demonstra sempre que o nosso técnico de som não nos pode acompanhar. Parecia uma barata tonta a ligar e desligar cabos, mas no final tivemos um som limpinho que até dava gosto!

Depois esta actuação brilhou com a presença de amigos entre o público. O meu colega Helder Fontes, que estava a passar férias naquela localidade, veio fazer-nos companhia com a família. É sempre uma satisfação enorme estar em palco e observar caras conhecidas na plateia. Obrigado Helder pela presença.

Outra estrelinha que brilhou naquele dia foi o facto do Zé Lopes fazer anos.
Já no restaurante onde jantámos foi a loucura total. A cantar os parabéns ao Zé, com todos os presentes em coro, e as modas a sairem, umas atrás das outras, como um rebanho em direcção ao pasto.

O regresso foi um pouco atribulado, fugindo e enganando os geninhos, mas isso são contas de outro rosário.

1 comentário:

Anónimo disse...

É PERDIGÃO,VOLTASTE JÁ FAISÃO.
Comovi-me ao ler a Amarelejinha,
obrigado pela força que me dás.
Já tinha saudades da tua escrita e da vossa companhia.
Essa dos géninhos não era para contar, mas que foi divertido foi.
Um abraço Cachaço












brigado pela força que me dás